QUEM É TERRY SMITH? O GUIA DEFINITIVO PARA O INVESTIDOR MAIS ASTUTO DESTE LADO DE WALL STREET
Este artigo revela por que Terry Smith é uma lenda das finanças, explora sua estratégia vencedora de investimentos e analisa o impacto da Fundsmith.
Por que ele é conhecido
Se você já se perguntou quem é Terry Smith e o que ele fez para ganhar um lugar entre os gigantes do investimento—prepare-se. Ele não é apenas mais um figurão do mercado. Este economista britânico é o cérebro por trás de uma das gestoras de fundos mais bem-sucedidas das últimas décadas: a Fundsmith. Desde que entrou em cena, Smith abalou estruturas, encantou investidores e incomodou quem prefere águas calmas (chato!).
Por que ele é tão relevante? Smith começou sua carreira no início dos anos 80, em bancos como Barclays e Collins Stewart. Desde aquela época, ele já pensava fora da caixa. Enquanto outros se afundavam em fusões e aquisições, ele escrevia livros inovadores sobre a importância da transparência para proteger investidores dos truques do mercado.
Mas foi em 2010, com a criação da Fundsmith, que ele se tornou um nome mundial. Sua ideia era simples: pare de tentar prever o mercado (tipo aquele amigo que sempre diz quando vender tudo) e invista em empresas de alta qualidade com vantagens competitivas duradouras. Em outras palavras: compre negócios excelentes e segure firme enquanto o resto do mundo pega fogo.
E não é só papo—Smith entrega resultados reais. Desde sua criação, a Fundsmith rendeu em média 15,6% ao ano. E não, ele não vendeu a alma para o “Lobo de Wall Street”.
Ele também é conhecido por dizer o que pensa. Smith critica abertamente práticas de outros gestores de fundos, principalmente aqueles que cobram taxas absurdas e entregam pouco. Ele é direto, ácido e necessário.
Suas palestras e entrevistas? Imperdíveis. Ele mistura o rigor de um professor com o humor de um tio sarcástico no jantar de Natal. Não é à toa que formou uma base fiel de investidores que acompanham cada passo dele como esquilos famintos esperando por nozes douradas.
Então, quem é Terry Smith? Em uma frase: um alquimista moderno das finanças que transformou a arte de investir em ciência exata. Ele é mais do que alguém a ser observado—é alguém de quem se deve aprender. Porque o primeiro passo para investir bem é saber reconhecer um gênio antes que o mundo o descubra.
Sua estratégia de investimento
A estratégia de Terry Smith pode ser descrita como uma partida de Monopoly para adultos—mas com marcas globais em vez de imóveis. Em um mercado barulhento, ele oferece clareza: invista em empresas excelentes, fáceis de entender e consistentemente bem geridas.
Como ele faz isso? Aqui vão algumas regras de ouro do próprio guru—úteis até para quem ainda joga com dinheiro de brinquedo:
Pense no longo prazo: Esqueça os lucros rápidos. A riqueza vem de manter empresas com alto retorno sobre capital investido. O tempo silencia o ruído e transforma sementes em carvalhos.
Foque na qualidade: Invista em negócios com marcas fortes, pouca dívida e fluxo de caixa previsível. Como castelos medievais, eles resistem às tempestades do mercado.
Fique no seu círculo de competência: Smith só investe no que conhece. Essa é sua boia salva-vidas—e funciona. Nada de correr atrás de modinhas; ele aposta no que domina.
Minimize os custos: Taxas desnecessárias são buracos no bolso. Para Smith, cortar despesas desnecessárias é essencial para garantir bons retornos.
Com base nesses princípios, a Fundsmith investe em gigantes como Microsoft, Estée Lauder e Philips. E sim, Smith admite seus erros—ele é humano. Mas seus acertos superam os deslizes, como um leão que não precisa caçar todo dia para ser rei.
Ele sempre repete: investir bem é mais sobre evitar burradas do que ser um gênio. “Não seja estúpido” pode não parecer glamouroso, mas é melhor que muito conselho caro por aí.
Já pulou na piscina de olhos fechados? Não no manual de Smith. Sua abordagem é como um salto técnico—calculado, preciso e replicável. Um roteiro para navegar os mercados com bússola, não sorte de principiante.

Terry Smith adota uma abordagem disciplinada e focada em valor, revelando insights surpreendentes que emergem de uma análise meticulosa e contam histórias de resiliência e inovação.
Sobre a Fundsmith
Para entender o legado de Terry Smith, é preciso conhecer a Fundsmith—a joia da coroa do seu império de investimentos. Desde 2010, a Fundsmith trata o capital dos investidores como hóspedes na Disney: bem-vindos, bem-cuidados e positivamente surpreendidos.
A Fundsmith não é apenas mais um fundo. Ela reescreveu as regras. Esqueça o “compre na baixa, venda na alta”—a filosofia de Smith é “compre qualidade e mantenha”. A simplicidade radical dele prova que menos pode ser mais, e que investir não precisa ser física quântica.
Na prática, isso significa um portfólio enxuto de 20 a 30 ações escolhidas a dedo. Nada de mercados emergentes ou apostas arriscadas. E funciona—Fundsmith está sempre entre os fundos mais rentáveis da Europa, com retornos que sobem mais rápido que o preço do café na crise.
Mas o sucesso não está só nos números. A Fundsmith se destaca pela cultura centrada no investidor: taxas baixas, transparência alta e relatórios de desempenho mais claros que receita de miojo.
No fim do dia, a Fundsmith é o reflexo de seu fundador: foco em retorno e aversão à manada. Assim como Forrest Gump disse que “a vida é como uma caixa de chocolates”, para Smith, investir é previsível—com umas boas surpresas no meio.
Juntos, Terry Smith e Fundsmith fazem uma ode à simplicidade inteligente—entregando resultados impressionantes sem fogos de artifício nem glamour barato. Como disse Warren Buffett: “Investir não é um jogo onde quem tem QI 160 vence quem tem 130.” É sobre disciplina, foco e saber o que está fazendo. E isso, Smith domina como poucos. Para o resto de nós, vale observar, aprender e aproveitar o show.